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#Semana Dezesseis - A Estrada da Morte #Dia7

8/09/2015



Olá pessoal!


Hoje acaba a #SemanaDezesseis, que foi linda demais e deixarei os links para todo mundo acompanhar a autora!

João Roberto, conhecido por todos como Johnny — O Rei dos Pegas — acabara de completar “Dezesseis”. Estereotipado como “rebelde sem causa”, levava uma vida desregrada, ao lado dos amigos, mostrando-se o cara legal e o maioral. Desejado por muitas garotas, sempre vencia os rachas que participava. Porém, ele não contava com um sobressalto do destino... Assim, apaixonou-se por Ana Cláudia, uma linda e doce garota que se tornaria sua salvação, bem como sua perdição. Dentre tantos conflitos e percalços para ficar ao lado de seu grande amor, Johnny entra de cabeça em uma disputa com destino à estrada da morte.
Inspirado na canção “Dezesseis” — da banda brasileira Legião Urbana — este é um enredo de amor recheado com muitas aventuras.
Apaixone-se, retorne no tempo, relembre seus “Dezesseis”... e seja, você também, um “rebelde sem causa”...


#Semana Dezesseis - A Estrada da Morte #Dia6

8/08/2015



Olá pessoal!


Penúltimo dia da #SemanaDezesseis e é dia de book trailer, vamos conferir?



João Roberto, conhecido por todos como Johnny — O Rei dos Pegas — acabara de completar “Dezesseis”. Estereotipado como “rebelde sem causa”, levava uma vida desregrada, ao lado dos amigos, mostrando-se o cara legal e o maioral. Desejado por muitas garotas, sempre vencia os rachas que participava. Porém, ele não contava com um sobressalto do destino... Assim, apaixonou-se por Ana Cláudia, uma linda e doce garota que se tornaria sua salvação, bem como sua perdição. Dentre tantos conflitos e percalços para ficar ao lado de seu grande amor, Johnny entra de cabeça em uma disputa com destino à estrada da morte.
Inspirado na canção “Dezesseis” — da banda brasileira Legião Urbana — este é um enredo de amor recheado com muitas aventuras.
Apaixone-se, retorne no tempo, relembre seus “Dezesseis”... e seja, você também, um “rebelde sem causa”...

Beijos!

#Semana Dezesseis - A Estrada da Morte #Dia5

8/07/2015



Olá pessoal!


Quinto dia da #SemanaDezesseis e dia de entrevista com a Simone!


1. Suelen Fernandes (Blog - Era uma vez... o Livro): “Como surgiu a ideia de escrever um livro baseado na música Dezesseis da banda brasileira Legião Urbana?”
Simone: Antes de mais nada, agradeço por estarem me ajudando com a divulgação. Obrigada! Sejam todos bem-vindos à estrada da morte!
Bom, eu sempre fui fã da banda Legião Urbana, e sempre que escuto uma canção deles, penso: — Por que não? Afinal de contas, suas letras são intensas e de fundo poético, narradas como se fosse um filme. Na verdade, tudo aconteceu em uma tarde de terça-feira (não me lembro a data), eu me sentei em frente ao computador e dei play em uma pasta de músicas que levava como título: Rock Nacional. Minutos depois, escutei a canção Dezesseis e senti um desejo enorme em dar vida a João Roberto — o Johnny — e seu Opala metálico azul.

2. Michelle Ladislau (Blog – As Leituras da Mila): Qual foi sua reação ao ver seu trabalho recompensado e finalmente publicar por uma editora?

Simone: Estou muito feliz, pois Dezesseis será publicado por uma casa editorial que eu já tenho dentro do coração há tempos, ou seja, a Tribo das Letras. O meu primeiro livro, “Entre o Céu e o inferno”, foi uma publicação independente por opção, e não me arrependo de forma alguma. Agora, com Dezesseis, foquei na questão de divulgação e, é claro, reconhecimento, pois é nítido que quando se tem uma casa editoral, seu trabalho é levado mais a sério. Eu digo isso por experiência.

3. Fernanda Braga (Blog – Mato Por Livros): Sabemos que muitos leitores só gostam do famoso The Happy End! E suas histórias são cheias de emoção, drama, lutas, lágrimas, mas também muitos sorrisos, e sempre muito amor. Qual a maior dificuldade em escrever histórias com tanta intensidade?

Simone: Eu sou toda coração e intensidade! Não é a toa que os gêneros que mais curto são “drama e romance”. Não vejo dificuldade alguma em escrever algo intenso, me dou bem com isso... Falar do cotidiano e do coração é algo que me dá prazer. Sempre tenho como propósito tocar o âmago do leitor, assim como gosto de ser tocada quando leio algum texto. Emoções, dramas, lutas, reviravoltas, lágrimas, sorrisos e amores fazem parte do jogo da vida. Isso é divino!

4. Gabriela Sumariva (Blog - Morada dos Livros): Como foi viver a história de João Roberto e colocá-la no papel?

Simone: Foi mágico! Lembro-me da época que a canção foi lançada, eu ouvia em “modo repeat”. Por inúmeras vezes pensava como seria legal ter um livro ou um filme desta canção. Aliás, quase tudo da Legião Urbana de fato se tornaria um deleite para os olhos e para o coração. Suas letras carregam magia! Foi sensacional criar João Roberto em detalhes, eu vivi tudo, como se eu mesma fosse o próprio Johnny. A letra da canção está no enredo, de forma que toque o coração do leitor, especialmente se o leitor for fã da banda e curtir a música.

5. Angélica Lima (Blog – A Libri): Como foi o processo criativo e quanto tempo você demorou para escrever Dezesseis?

Simone: Por incrível que pareça, eu jamais marco datas (nem no início e nem no término de um enredo). O meu foco sempre foi escrever por prazer, sem datas e metas. Não me recordo quando comecei e terminei de escrever “Entre o Céu e o Inferno” e isso também aconteceu com “Dezesseis”. A única coisa que posso dizer é que demorei oito meses para escrever meu primeiro livro, e uns onze meses para escrever o segundo. Isso é só uma referência. Agora, quanto ao processo criativo, eu respiro música... Assim, tudo que escrevo tem um fundo musical, e de uma forma ou de outra, insiro o que escuto no contexto.

6. Natalia Mota (Blog – Imagine Book): Você esteve consciente do que escreveria em Dezesseis, ou algumas ideias vieram com o decorrer da escrita?

Simone: Sempre estive ciente de que colocaria a letra da canção na narrativa ou em diálogos. O enredo carrega grande carga emocional, pois quem conhece a letra da canção, sabe o final. E, para isso, tive que criar algo digno de um filme, condizendo com um coração partido de dezesseis anos. O leitor terá além de romance e disputas, muitas descobertas dilacerantes. E o final... Ahhh, o final! Cesso meus comentários por aqui. rs

7. Renata Pereira (Blog – Uma leitura a mais): A gente vê tantos novos autores a cada dia querendo se firmar no mercado editorial. Todo mundo fala que é muito complicado publicar no Brasil, se auto publicar é mais complicado ainda. Sem editora, com editora... conta um pouco desse processo de “sou escritora, vou ter coragem e seguir em frente.”

Simone: Particularmente sinto prazer em editorar meus próprios textos, ou seja, estar à frente da revisão, capa, diagramação, tirar orçamento com a gráfica, dar “O.k.” para que os exemplares ganhem vida em formato físico. A diferença de estar em uma casa editorial é única e exclusiva: divulgação e reconhecimento. Por fim, muitas vezes o autor independente é visto como incapaz, pelo fato de não publicar por uma editora. Acredito que essa é a maior dificuldade. De qualquer forma, independente ou não, é essencial que tenha comprometimento e profissionalismo em todos os sentidos, seja na criação/construção do enredo e também em sua editoração. De resto, basta seguir em frente.

8. Tania Bueno (Blog – As Faces da Leitura): Agora estou ouvindo Dezesseis, fazer um flashback para os meus dezesseis e pensar nos dezesseis da galera de hoje é muito interessante! Como na canção, Renato Russo dá um conselho: “que isto sirva de aviso pra vocês”, mas a galera sabia que não foi um acidente e sim uma opção em estar na estrada da morte e seguir numa viagem além, por causa de um coração partido. Minha pergunta é: quando você escreveu Dezesseis, se inspirou na música e fez um flashback para os seus dezesseis? E para quem você escreveu esta primorosa obra? Que mensagem pensou ou pensa em transmitir?

Simone: “Dezesseis – A Estrada da Morte” é nada mais que a letra da canção, dentro de um contexto com muito amor, descobertas e reviravoltas. SIM, eu fiz um flashback para os meus dezesseis, porém, não foi tão atrativo como o enredo do livro. Aliás, eu procuro escrever aquilo que já tenho conhecimento de causa, e, principalmente, aquilo que sonho (acordada ou dormindo), desde os primórdios até hoje em dia. O enredo foi escrito para tocar corações, alguns dos trechos estão bem próximos a letra da canção. No entanto, há muitas outras coisas que foram inseridas na trama para dar verossimilhança ao conteúdo. Penso em transmitir verdade e amor nos meus textos, e com Dezesseis não foi diferente. Essa é sempre a mensagem!

Beijos!


#Semana Dezesseis - A Estrada da Morte #Dia4

8/06/2015



Olá pessoal!


Quarto dia da #SemanaDezesseis e hoje é dia de playlist! Eu particularmente amo playlists de livros, principalmente quando tem músicas que gosto, e nesse caso tem músicas que gosto muuuuuito!!!



LEGIÃO URBANA – DEZESSEIS
TRIBALISTAS – VELHA INFÂNCIA
INXS – BEAUTIFUL GIRL
PATO FU – POR PERTO
JANIS JOPLIN – PIECE OF MY HEART
BEASTIE BOYS – NO SLEEP TILL BROOKLIN
THE BEATLES – STRAWBERRY FIELDS FOREVER
PAULINHO MOSKA – PENSANDO EM VOCÊ
DEAD KENNEDYS - CALIFORNIA UBER ALLES
BON JOVI – THANK YOU FOR LOVING ME
CAPITAL INICIAL – FOGO
LEGIÃO URBANA – L’AVVENTURA
DAVID BOWIE – STARMAN
MARISA MONTE – MAIS UMA VEZ
ENGENHEIROS DO HAWAII – REFRÃO DE BOLERO
THE CLASH – SHOULD I STAY OUR SHOULD I GO
BARÃO VERMELHO – POR VOCÊ
CROWDED HOUSE – BETTER BE HOME SOON
THE ROLLING STONES – WILD HORSES
WHITESNAKE – HERE I GO AGAIN
PAPAS NA LÍNGUA – EU SEI


Claro que eu deixaria de trazer na íntegra algumas das minhas favoritas!!
Ahh, pra quem não conhece a música Dezesseis do Legião, se ouvi-la inteira poderá ter spoiler hahaha!








O que acharam da playlist?

Beijos!



#Semana Dezesseis - A Estrada da Morte #Dia3

8/05/2015



Olá pessoal!


Terceiro dia da #SemanaDezesseis e é dia de conhecer as ispirações da Simone para alguns personagens.
Vamos lá?


João Roberto (Johnny): Ele era provido de uma beleza além do normal, no estilo James Dean, com um corpo que exibia músculos na medida certa e sem exageros, pele branquinha, cabelos curtos e desgrenhados na cor castanho claro, olhos estonteantes de cor azul-piscina, e covinhas que provavelmente, ao sorrir, deixavam as garotas doidas. Sua face era de traços fortes, no formato quadrado e uma das sobrancelhas quase sempre ficavam arqueadas, deixando-o ainda mais atrativo. Notei que ele tinha uma tatuagem em formato de tribal que se iniciava em seu pescoço e ia até lá sabe onde.


Ana Cláudia: Estonteantemente linda em seu jeans surrado e seu suéter rosa... Deparei-me com aquela que me fez perder o fôlego. Um anjo de pele branca como a neve, olhos castanhos escuros, lábios delicados e finos, e cabelos compridos e lisos, também na cor castanho, um pouco abaixo dos ombros.


Samuel (Samy): Samuel era o oposto, com um corpo que exibia músculos demais, um pouco mais alto que Johnny, com a pele bronzeada, cabelos castanhos cortados bem rente ao couro cabeludo e olhos penetrantes que mostravam uma zanga além do normal.


O que acharam?

Beijos!

#Semana Dezesseis - A Estrada da Morte #Dia2

8/04/2015



Olá pessoal!!

Quem aí goste de quotes?

Eu amo! E nesse segundo dia da #SemanaDezesseis eu trouxe alguns quotes cuidadosamente selecionados pela Simone!

[Clique na imagem para melhor resolução]





O que acharam dos quotes?

Beijos!


#Semana Dezesseis - A Estrada da Morte #Dia1

8/03/2015



Olha eu aqui de novo gente hahaha!!

E continuando com as divulgações, está iniciando a #SemanaDezesseis.



Dezesseis - A Estrada da Morte, livro da autora Simone Pesci que será publicado pela Tribo das Letras.

João Roberto, conhecido por todos como Johnny — O Rei dos Pegas — acabara de completar “Dezesseis”. Estereotipado como “rebelde sem causa”, levava uma vida desregrada, ao lado dos amigos, mostrando-se o cara legal e o maioral. Desejado por muitas garotas, sempre vencia os rachas que participava. Porém, ele não contava com um sobressalto do destino... Assim, apaixonou-se por Ana Cláudia, uma linda e doce garota que se tornaria sua salvação, bem como sua perdição. Dentre tantos conflitos e percalços para ficar ao lado de seu grande amor, Johnny entra de cabeça em uma disputa com destino à estrada da morte.
Inspirado na canção “Dezesseis” — da banda brasileira Legião Urbana — este é um enredo de amor recheado com muitas aventuras.
Apaixone-se, retorne no tempo, relembre seus “Dezesseis”... e seja, você também, um “rebelde sem causa”...



Rebelde sem causa sei que não fui, rs, mas Legionária com certeza e essa música precisava de um livro!!


Simone Pesci, paulistana, aquariana, cinéfila, ávida leitora, autora de “Entre o Céu e o Inferno”, também é apaixonada por música, especialmente por Rock n’ Roll. Desta vez, teve como inspiração a canção “Dezesseis” da banda Legião Urbana, dando vida à João Roberto — o Johnny — e seu Opala metálico azul.



Beijos!!

 
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